Mapa Rodoviário do Rio Grande do Norte
Jornais do Rio Grande do Norte
Habitante: potiguar ou norte-rio-grandense
Situação geográfica - Nordeste da região Nordeste.
Área: 53.166 km².
Limites: Oceano Atlântico (N e L); Paraíba (S); Ceará (O).
Características: Planalto (N); terras baixas, contornando o planalto a L, N e O e maciços isolados (S e O).
Clima: Tropical.
Cidades principais: Natal, Mossoró, Parnamirim e Ceará-Mirim.
Rios principais: Mossoró, Apodi Assu, Piranhas, Pongi, Trairi, Jundiaí, Jacu, Seridó e Curimataú.
Hora local (em relação a Brasília): A mesma.
Colonização: Holandeses e portugueses.
Vida média (anos): 45,3 (1980) 75 anos (2013) Fonte IBGE.
Economia - Petróleo, agricultura, fruticultura e indústria.
Agricultura: Cana-de-açúcar, feijão, milho, mandioca, coco-da-baía, castanha de caju e melão.
Pecuária e criações: Bovinos e ovinos.
Minérios: Sal marinho e petróleo.
Indústria: Confecções, cerâmica e têxtil.
Capital do Estado - Natal
Habitante - Natalense.
Situação geográfica - Área: 167,9 km².
Limites: Extremo (N); oceano Atlântico (L); Parnamirim (S); São Gonçalo do Amarante e Macaíba (O).
Altitude: 30 m.
Distância de Brasília: 2.507 km.
Economia - Indústria, comércio, turismo.
Indústria: Confecção, construção civil.
Formação histórica
Território alcançado, em 27/7/1499, pelo navegador espanhol Alonso de Ojeda.
Os franceses dominam a região de 1535 a 1598, ao serem expulsos pelos portugueses.
O povoamento é lento até 1633, quando passa para o controle dos holandeses, que promovem a exploração do sal, a cultura da cana-de-açúcar e a criação de gado.
Após a expulsão dos holandeses, em 1654, sofre a Confederação dos Cariris, rebelião generalizada das tribos indígenas contra a escravidão, que dura de 1687 até o final do séc. XVII.
Em 1701, é subordinado a Pernambuco.
Em 1817, adere à Revolução Pernambucana e a cidade de Natal sedia uma junta de governo provisório.
Com o fim do movimento, integra-se ao Império em 1822.
Torna-se Estado com a proclamação da República, em 1889.
A revolta de 1901 e o movimento comunista de 1935 são debelados pelo governo federal.