Mapa Rodoviário do Estado da Bahia
Habitante: baiano.
Situação geográfica - sul da região Nordeste.
Área: 566.978 km².
Limites: Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Piauí (N); oceano Atlântico (L); Minas Gerais, Espírito Santo (S); Goiás e Tocantins (O).
Características: dunas, planícies, manguezais (litoral); planalto (SE); depressão do vale do São Francisco, cortando o Estado ao centro no sentido N-S; planalto semi-árido (N e NE).
Clima: tropical.
Cidades principais: Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus e Juazeiro.
Rios principais: São Francisco, Paraguaçu, Jequitinhonha, Itapicuri, Capivari e de Contas.
Hora local (em relação a Brasília): a mesma.
Colonização: portugueses e escravos africanos.
Vida média (anos): 57,9 (1980) 72,7 anos (2013) Fonte IBGE.
Economia - agricultura, indústria, mineração.
Agricultura: cana-de-açúcar, mandioca, feijão, milho, cacau, coco, sisal, mamona e tomate.
Pecuária e criações: bovinos, suínos, eqüinos, ovinos, caprinos e aves.
Minérios: ouro, cobre, magnesita, cromita, sal-gema, barita, manganês, chumbo e talco.
Indústria: química, petroquímica e agroindústria.
Capital do Estado - Maceió
Habitante - Soteropolitano.
Situação geográfica - Área: 324 km².
Limites: Simões Filho, Lauro de Freitas (N); oceano Atlântico (L e S); Madre de Deus e Baía de Todos os Santos (O).
Região metropolitana: Camaçari, Candeias, Dias D'Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Salvador, São Francisco do Conde, Simões Filho e Vera Cruz.
Altitude: 8,3 m.
Distância de Brasília: 1.531 km.
Economia - comércio, serviços, turismo e indústria.
Agricultura: coco, banana, laranja e manga.
Indústria: alimentícia, construção civil, têxtil, de transformação de couro, fumo e cacau.
Formação histórica
Ponto de chegada dos portugueses ao Brasil, começa a ser povoada oficialmente em 1534.
O primeiro governador-geral, Tomé de Souza, funda em 1549 a cidade de Salvador, primeira capital do país.
No séc. XVII, é atacada por ingleses e holandeses, que são expulsos pelos portugueses.
Mantém intenso comércio com a Europa e a África.
No final do séc. XVIII, é palco dos primeiros movimentos de libertação nacional.
Com a independência, tem uma difícil integração ao Império: os baianos exigem autonomia e maior liderança no cenário nacional, que lhes são negadas.
Levantes armados são sufocados pelo governo central.
Com a República, vive graves incidentes políticos, como a Guerra de Canudos e o bombardeio de Salvador, em 1912, resultado de conflitos entre a polícia estadual e a Justiça Federal.