Habitante: pernambucano
Situação geográfica - centro-leste da região Nordeste.
Área: 101.023 km².
Limites: Paraíba (N); Ceará (NO); oceano Atlântico (L); Alagoas (S e SE); Bahia (S) e Piauí (O).
Características: baixada, com várzeas e lagos (litoral) e planaltos nas demais regiões.
Clima: tropical.
Cidades principais: Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Caruaru, Paulista, Petrolina, Cabo e Vitória de Santo Antão.
Rios principais: São Francisco, Capibaribe, Ipojuca, Una, Pajeú e Jaboatão.
Hora local (em relação a Brasília): a mesma.
Colonização: portugueses, índios e africanos.
Vida média (anos): 47,7 (1980) 72,6 anos (2013) Fonte IBGE.
Economia - agricultura, pecuária e indústria.
Agricultura: algodão arbóreo, cana-de-açúcar, cebola, mandioca, milho, feijão e tomate.
Pecuária e criações: bovinos, suínos, caprinos e aves.
Minérios: gipsita, calcário e água mineral.
Indústria: alimentícia, química, metalúrgica, de material eletrônico, têxtil, minerais não metálicos e comunicações.
Capital do Estado - Recife
Habitante - Recifense.
Situação geográfica - Área: 209 km².
Limites: Olinda (N); oceano Atlântico (L); Jaboatão dos Guararapes (S) e Camaragibe (O).
Região metropolitana: Abreu e Lima, Cabo, Camaragibe, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata.
Altitude: 4,5 m.
Distância de Brasília: 2.220 km.
Economia - indústria, comércio, serviços e turismo.
Agricultura: abacaxi, cebola, batata inglesa, tomate, quiabo, alface e coco.
Indústria: química,alimentícia, metalúrgica, têxtil, materiais elétricos e comunicações.
Formação histórica
Em 1534, a capitania é doada a Duarte Coelho, que funda, em 1537, as vilas de Igarassu e Olinda, pontos de partida de expedições para o interior.
Inicia-se o cultivo de cana-de-açúcar e algodão, e a riqueza da região atrai piratas europeus.
No séc. XVII, os pernambucanos ajudam a expulsar os franceses do Maranhão.
De 1630 a 1654, vivem sob dominação holandesa.
Durante o governo holandês de Maurício de Nassau registram-se grandes mudanças sociais, econômicas e culturais e a região prospera.
Em 1710, a Guerra dos Mascates opõe Olinda a Recife.
A partir daí, e durante quase um século, a região entra em declínio.
Em 1811, vive uma série de revoltas separatistas e republicanas.