Habitante: maranhense
Situação geográfica - oeste da região Nordeste.
Área: 329.555 km².
Limites: oceano Atlântico (N); Piauí (L); Tocantins (S e SO) e Pará (O).
Características: costa recortada (baía de São Marcos); planície costeira, dunas (litoral) e planaltos (demais regiões).
Clima: tropical.
Cidades principais: São Luís, Imperatriz e Caxias.
Rios principais: Tocantins, Gurupi, Pindaré, Mearim, Parnaíba, Turiaçu e Itapecuru.
Hora local (em relação a Brasília): a mesma.
Colonização: franceses, portugueses e africanos.
Vida média (anos): 55,3 (1980) 69,7 anos (2013) Fonte IBGE.
Economia - indústria, serviços, extrativismo (babaçu), agricultura.
Agricultura: mandioca, arroz, milho, soja e feijão.
Pecuária e criações: bovinos, suínos, caprinos, eqüinos, aves e asininos.
Minérios: calcário.
Indústria: transformação de alumínio e alumina, alimentícia e madeireira.
Capital do Estado - São Luís
Habitante - São-luisense.
Situação geográfica - Área: 822 km².
Limites: oceano Atlântico (N); São José de Ribamar (L); Estreito dos Mosquitos (S) e baía de São Marcos (O).
Altitude: 24,4 m.
Distância de Brasília: 2.157 km.
Economia - indústria de transformação de minérios, comércio.
Indústria: de transformação de minérios, alimentícia, têxtil, alumínio e mobiliário.
Formação histórica
A primeira tentativa de povoamento feita pelos portugueses, em 1535, não deixa vestígios.
Os franceses iniciam a ocupação do território com a instalação da França Equinocial, em 1612.
Portugal expulsa-os em 1615 e, em 1624, institui a capitania do Maranhão e do Grão-Pará.
Em 1641, a ilha de São Luís é ocupada pelos holandeses, expulsos três anos depois.
A partir daí, o domínio português consolida-se de tal forma que a Independência só é aceita em 1823, após intervenção armada do almirante Cochrane, a mando de Dom Pedro I.
Em 1831, é palco da Setembrada, que exige a expulsão dos portugueses e dos padres franciscanos da região e, em 1838, da Balaiada, movimento popular contra o poder e os privilégios da aristocracia rural.
Com a abolição da escravatura, a economia entra em decadência e só começa a se recuperar durante a I Guerra Mundial.